quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

TESLA E PANASONIC ANUNCIAM PARCERIA QUE PROMETE REVOLUCIONAR O SETOR DE ENERGIA SOLAR.

Há pouco tempo mostramos no blog uma matéria que falava sobre os telhados solares da Tesla, o projeto ousado e inovador consiste num visual moderno e discreto que esconde as placas fotovoltaicas, conferindo assim um design mais bonito aos telhados solares. Bem, agora a novidade da Tesla é uma parceria com a Panasonic, marca famosa e bastante reconhecida em sua área de atuação.



As gigantes Tesla e Panasonic firmaram parceria para o desenvolvimento de novos produtos para o setor de energia solar. A união dessas marcas promete impactar positivamente o mercado mundial de energia solar, uma vez que as duas empresas juntas, já formam a maior fábrica do mundo de baterias de íon lítio, na produção das famosas Powerwall e Powerpack, que são baterias capazes de guardar energia suficiente para manter uma casa funcionando quando não há luz solar.

A Tesla Motors, empresa americana fabricante de carros elétricos, anunciou que sua parceria com a japonesa Panasonic será para a produção de painéis solares. A empresa usará células e módulos em um sistema de energia solar que irá funcionar com seus produtos de armazenamento de energia Powerwall e Powerpack. Contudo, a concretização da parceria entre a Panasonic e a Tesla irá depender da aprovação da SolarCity, empresa de tecnologia de energia vinculada à Tesla. A ideia de Elon Musk, CEO da Tesla é poder vender aos seus clientes um carro elétrico, uma bateria caseira e um sistema de energia solar, tudo de uma vez, como se fosse um pacote só.

A Panasonic já é parceira da Tesla Motors no fornecimento de baterias para o Model 3, o primeiro carro de produção em massa da montadora, que começará a ser produzido no ano que vem. A fabricação de produtos para captação de energia solar, como os painéis solares, também deve começar em 2017, na fábrica da SolarCity nos Estados Unidos.

Para facilitar as coisas, Elon Musk, que é o maior acionista da Testa e da SolarCity, pretende unificar as duas companhias para conseguir melhorar a colaboração entre as empresas, tornando a Tesla não só uma fabricante de carros elétricos, mas também uma empresa que fornece equipamentos para gerar energia solar.

O acerto final da parceria será votado por acionistas da Tesla e da SolarCity em reunião no dia 17 de Novembro. Caso seja confirmada a parceria entre a Tesla e a japonesa Panasonic, o grupo espera começar a produção dos equipamentos de energia solar numa fábrica de 110 mil m² quadrados, na cidade de Buffalo, no Estado de Nova York,  já em 2017.

A Panasonic vai primariamente operar a fábrica de Buffalo em conjunto com a Tesla e SolarCity. A montadora, por sua vez, vai ter o compromisso de comprar as placas produzidas pela gigante indústria de eletrônicos, Panasonic. A Tesla Motors não deixou claro se a Panasonic pretende comprar a instalação da Buffalo que ainda está em construção, e também não informou os detalhes financeiros sobre o acordo.

O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA?


Qualquer atividade em uma sociedade moderna só é possível com o uso intensivo de uma ou mais formas de energia.
Dentre as diversas formas de energia interessam, em particular, aquelas que são processadas pela sociedade e colocadas à disposição dos consumidores onde e quando necessárias, tais como a eletricidade, a gasolina, o álcool, óleo diesel, gás natural, etc.
A energia é usada em aparelhos simples (lâmpadas e motores elétricos) ou em sistemas mais complexos que encerram diversos outros equipamentos (geladeira, automóvel ou uma fábrica).
Estes equipamentos e sistemas transformam formas de energia. Uma parte dela sempre é perdida para o meio ambiente durante esse processo. Por exemplo: uma lâmpada transforma a eletricidade em luz e calor. Como o objetivo da lâmpada é iluminar, uma medida da sua eficiência é obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada pela lâmpada.
Da mesma forma pode-se avaliar a eficiência de um automóvel dividindo a quantidade de energia que o veículo proporciona com o seu deslocamento pela que estava contida na gasolina originalmente.
Outra fonte de desperdício deriva do uso inadequado dos aparelhos e sistemas. Uma lâmpada acesa em uma sala sem ninguém também é um desperdício, pois a luz não serve ao seu propósito de iluminação.
Também um veículo parado em um engarrafamento está usando mais energia do que a necessária por conta do tempo que fica parado no congestionamento.
Outros fatores mais sutis explicam muitos desperdícios. Um construtor barateia a construção não isolando o "boiler" e os canos de água quente, pois quem pagará pelo desperdício será o consumidor.
Vale notar que esses efeitos se multiplicam à medida que a energia vai migrando por todos os setores da economia.
POR QUE SE DESPERDIÇA ENERGIA?
Uma lâmpada incandescente comum tem uma eficiência de 8% (ou seja, 8% da energia elétrica usada é transformada em luz e o restante aquece o meio ambiente). A eficiência de uma lâmpada fluorescente compacta, que produz a mesma iluminação, é da ordem de 32%.
Como o preço da lâmpada eficiente é entre 10 a 20 vezes mais caro do que a comum, a decisão de qual delas comprar dependerá de fatores econômicos que consideram a vida útil de cada uma e a economia proporcionada na conta de luz.
Os cálculos para tomar a decisão acima não são triviais. Exigem o domínio de ferramentas de matemática financeira desconhecidas pela maioria dos consumidores.

A seleção de equipamentos e sistemas mais complexos pode ser mais difícil ainda. Esta é a razão pela qual muitos consumidores usam inadequadamente todas as formas de energia.

Estação piloto de carga rápida de veículos elétricos é instalada em Araquari


O posto Sinuelo de Araquari será o primeiro espaço público, em Santa Catarina, a disponibilizar uma estação de carregamento rápido para veículos elétricos a partir de dezembro. A iniciativa faz parte de um projeto executado pela Fundação CERTI com recursos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento – P&D Celesc/ANEEL. Esse primeiro eletroposto integra a proposta inovadora de formar o primeiro Corredor Elétrico da região Sul, implantando eletropostos também em Florianópolis, Balneário Camboriú e Joinville, na BR-101, rodovia próxima à região litorânea de Santa Catarina. Eles estarão disponíveis, a partir de meados de 2017, em autopostos e estacionamentos públicos para que os usuários de veículos elétricos híbridos plug-in e elétricos puros possam reabastecer num curto espaço de tempo; em torno de 15 a 20 minutos. Na Parada Sinuelo, em Araquari, dois veículos poderão ser carregados simultaneamente. Com uma rede de eletropostos, o projeto viabiliza condições para inserção de veículos elétricos na frota brasileira. O interesse crescente por essa tecnologia provém de suas vantagens: são veículos mais eficientes, não geram emissão de gases de efeito estufa, possuem baixo ruído e têm menor necessidade de manutenção em relação aos automóveis convencionais. Estudos mostram que o valor do quilômetro rodado de um carro à combustão, considerando o uso de etanol, é de aproximadamente R$ 0,19. No veículo movido à eletricidade, este valor é de apenas R$ 0,05, ou seja, quatro vezes menor. De acordo com a ABVE (Associação Brasileira de Veículo Elétrico), os VEs têm isenção de IPVA em sete estados brasileiros (MA, PI, CE, RN, PE, SE e RS) e alíquota diferenciada em outros três: SP, RJ e MS. As cidades de São Paulo, Campinas, Curitiba, Brasília, Porto Alegre e Foz do Iguaçu já contam com estações de carregamento; nem todas estão acessíveis à população, pois boa parte atende somente táxis ou veículos de órgãos públicos. Até o final deste ano, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) terá o próximo eletroposto, oferecendo carregamento lento (que leva de 4h a 8h para carregar o veículo). Sistema A lógica de funcionamento dos postos está ligada à rede de distribuição de energia que alimenta as estações de carregamento. Algumas estações contarão com fonte de energia fotovoltaica, o que reduz a necessidade de energia vinda da rede elétrica. Outros eletropostos terão baterias para armazenar a energia, operando sem conexão com a rede de distribuição, quando necessário. Essas estações estarão disponíveis a todos os usuários mediante cadastro em um sistema central de gerenciamento, desenvolvido pela Fundação CERTI. Em 27 de julho, a Fundação CERTI e a Celesc participaram da Consulta Pública que tratou do assunto. Na ocasião, foram solicitados subsídios para avaliar a necessidade de regulamentar o fornecimento de energia elétrica para veículos elétricos, tendo em vista que ainda não existe legislação no País para normatizar as relações comerciais que envolvem a operação de eletropostos.

Construtora de SC investe em garagens para abastecer carros elétricos


Os carros elétricos ganharam força nos últimos anos graças aos inúmeros estudos das montadoras para a produção destes modelos. Paralelamente, especialistas dizem que no futuro as garagens deverão estar adaptadas para receber carros, bicicletas e motos elétricas. Apostando nesta perspectiva, a Construtora RabelloZanella está construindo em Itajaí o One Office, edifício corporativo preparado para receber os veículos do futuros. Com o poder de eliminar a emissão de gás carbônico, um dos grandes responsáveis pelo aquecimento global, estes veículos também são mais econômicos e silenciosos em relação aos carros com motor a combustão. De acordo com os diretores da RabelloZanella, engenheiros Rodrigo Castanheira Rabello e Valdair Zanella, “investir em um empreendimento com infraestrutura pra recarga de carros elétricos é ter a certeza de apostar em um imóvel preparado para o futuro”. As vagas especiais contam com sistema de recarga coletivo e cobrança individual. A RabelloZanella acredita que o dono de carro elétrico merece essa vantagem. Em todos os projetos da empresa são levados em conta ações de sustentabilidade, já que tecnologia e sustentabilidade são duas grandes bandeiras da construtora. “Sempre estaremos unindo essas duas forças na construção dos nossos projetos”, acrescentam os engenheiros. O projeto inclui ainda design na fachada em pele de vidro bronze termo acústico. A sacada aberta incorpora a necessidade habitual de familiarizar o ambiente de trabalho. “Como o mercado de negócios em Itajaí está em ascensão, trazendo empresários mais exigentes, o One Office traz o que há de mais moderno e sofisticado para acompanhar essa nova necessidade do mercado”, completam.

Volkswagen lança serviço para concorrer com Uber


A Volkswagen lançou nesta segunda-feira uma nova divisão de negócios digitais para assumir serviços como o Uber, expandindo seu foco de atuação para além da venda de carros. A VW oferecerá serviços de transporte sob demanda no ano que vem através da nova unidade, que se chamará MOIA. A maior fabricante de automóveis da Europa vem intensificando os esforços para desenvolver serviços de mobilidade digital. No começo do ano, a Volkswagen investiu no negócio de transporte de passageiros Gett. “No médio e longo prazos, o MOIA criará o tipo de serviço que atenderá às necessidades dos cidadãos urbanos”, afirmou Ole Harms, diretor da nova divisão, nesta segunda-feira. Enquanto busca se recuperar do escândalo de emissões de diesel, a VW espera abocanhar uma fatia substancial da receita gerada por novos serviços até 2025. A montadora tem investido bilhões de euros em veículos elétricos, carros autônomos e serviços de transporte. As perspectivas de negócio são grandes, avaliou a consultoria A.T. Kearney em estudo publicado em outubro. O mercado global de carros autônomos e serviços relacionados pode crescer para 282 bilhões de dólares até 2030, de 51 bilhões de dólares em 2020, de acordo com a consultoria. A VW se entregou lentamente aos carros elétricos e por muito tempo ignorou alternativas, enquanto as rivais alemãs Daimler e a BMW há muitos anos davam andamento às próprias operações de compartilhamento de veículos. Mas a VW deixou claro que pretende compensar pelo tempo perdido durante uma conferência de startups em Londres, na qual lançou o MOIA. “Mesmo que nem todo mundo ainda deva ter seu próprio carro no futuro, o MOIA pode ajudar a tornar todos um cliente da nossa empresa de um jeito ou de outro”, explicou o presidente da VW, Matthias Mueller. No mês passado, ele informou que a montadora estava em negociações com o Uber sobre uma possível cooperação, mas a VW não se contentaria com o mero papel de fornecedor. A empresa alemã quer se tornar um líder nesse novo segmento de serviços na Europa nos próximos dois anos, disse Harms a repórteres. De acordo com ele, a equipe da MOIA em Berlim deve quadruplicar para 200 até o próximo ano.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

SISTEMA FOTOVOLTAICO: COMO FUNCIONA

Veja como funciona o sistema de energia solar fotovoltaica


Esse sistema de gerar energia limpa e renovável vai lhe possibilitar valorizar a sua propriedade além de gerar a sua própria energia elétrica e praticamente acabar com a sua conta de luz!

Sistema Fotovoltaico

Passo a passo de como funciona o sistema de energia solar fotovoltaica:


Passo 1 - Painel Solar Gera Energia Elétrica O Painel Solar gera a energia solar fotovoltaica

O Painel Solar reage com a luz do sol e produz energia elétrica (energia fotovoltaica). Os painéis solares, instalados sobre o seu telhado, são conectados uns aos outros e então conectados no seu Inversor Solar:


Passo 2 - Inversor Solar O Inversor Solar converte a energia solar para a sua casa ou empresa

Um inversor solar converte a energia solar dos seus painéis fotovoltaicos (Corrente Continua - CC) em energia elétrica que pode ser usada em sua Casa ou Empresa para a TV, Computador, Máquinas, Equipamentos, e qualquer equipamento elétrico (Corrente Alternada - AC) que você precise usar :


Passo 3 - Quadro de Luz A Energia Solar é distribuida para sua casa ou empresa

A energia que sai do inversor solar vai para o seu "quadro de luz" e é distribuída para sua casa ou empresa, e assim reduz a quantidade de energia que você compra da distribuidora.(*1)


Passo 4 - Consumo da Energia A Energia Solar é usada por utensílios e equipamentos elétricos

A energia solar pode ser usada para TVs, Aparelhos de Som, Computadores, Lampadas, Motores Elétricos, ou seja, tudo aquilo que usa energia elétrica e estiver conectado na tomada.


Passo 5 - Créditos de Energia O excesso de energia vai para a rede da distribuidora gerando créditos!

O excesso de eletricidade volta para a rede elétrica através do relógio de luz (relógio de luz bi-direcional). Esse relógio de luz mede a energia da rua que é consumida quando não tem sol e, a energia solar gerada em excesso quando tem muito sol e é injetada na rede da distribuidora. A energia solar que vai para a rede vira "créditos de energias" (*3 e *4) para serem utilizado de noite ou nós próximos meses. Em outras palavras: você produz energia limpa com a luz do sol e reduz a sua conta de luz!!
(*1) - Cada distribuidora de energia tem as suas regras e as exigências para conectar o seu sistema de energia solar fotovoltaica na rede elétrica e, variam bastante.
Por isso é importante você solicitar até 3 orçamentos de empresas experientes que possam ir até o seu local para fazer uma avaliação e lhe passar um orçamento fechado para o seu sistema fotovoltaico.

(*2) - O seu relógio de luz antigo vai ser substituído por um relógio de luz novo que é "bidirecional" (mede a entrada e a saída de energia ). Desta forma ele será capaz de medir a energia que você consome da rede elétrica e medir também a energia gerada em excesso pelo seu sistema fotovoltaico que é injetada na rede assim gerando "créditos de energia" (3).

(*3) - Os "Créditos de Energia" são medidos em kWh. Para cada kWh gerado em excesso pelo seu sistema solar fotovoltaico você recebe 1 crédito de kWh para ser consumido de noite ou nós próximos meses. Esse crédito é contabilizado pelo seu novo relógio de luz bidirecional e é medido pela sua distribuidora de energia. Desta forma, no final do mês quando você receber a sua conta de luz,  você vai ver quanto de energia consumiu da rede e quanta energia injetou na rede. Se injetar mais na rede do que consumiu você terá créditos de energia para serem usados nos próximos meses. (4).

(*4) -  Os créditos de energia são regulamentados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) possuindo regras específicas que variam de acordo com a sua localização e sua classe de consumo (residência, comercial ou industrial).

Na página "A REGULAMENTAÇÃO DOS CRÉDITOS DE ENERGIA SOLAR" fazemos um resumo de como esse sistema de créditos funciona. De qualquer forma, isso é uma coisa que a empresa que vai instalar o seus painéis solares sabe e vai poder lhe explicar quando estiver fazendo o seu orçamento. 

Tipos de Sistema Fotovoltaico

  1. Sistema Fotovoltaico Residencial de energia solar conectado a rede (1-10Kwp)
  2. Sistema Fotovoltaico Comercial de energia solar conectado a rede (10-100Kwp)
  3. Sistema Fotovoltaico Industrial de energia solar conectado a rede (100 – 1000Kwp)
  4. Sistemas fotovoltaicos isolados/autônomos de energia solar
  5. Sistemas fotovoltaicos híbridos de energia solar 

Sistema Fotovoltaico Residencial (1kwp a 10Kwp)

Sistema Fotovoltaico Residencial

A energia solar residencial ou, sistema fotovoltaico residencial, permite que você produza parte ou toda a energia que você consome na sua casa, assim, se livrando de  boa parte da sua conta de luz para sempre. Para se calcular o tamanho de um sistema fotovoltaico residencial usa-se como base a conta de luz (o seu consumo de energia elétrica em kWh), a área disponível para receber os painéis solares e a localidade geográfica (os índices de irradiação solar variam muito de acordo com o local).

a) Quem compra sistemas fotovoltaicos residenciais de energia solar conectados a rede elétrica?
Residências que querem gerar parte ou toda a energia que consomem com energia solar

b) Qual é a diferença entre sistemas fotovoltaicos de energia solar residenciais, comerciais e industriais?
A diferença é a capacidade de geração (Kwp) do sistema fotovoltaico. Os sistemas de energia solar residenciais conectados a rede elétrica, são caracterizados por seu tamanho, i.e, uma residência comum raramente vai precisar de um gerador de energia solar maior do que 10Kwp (que ocupa uma área máxima de 70m2), em média, casas de 3 quartos precisam de um sistema de 3kwp( 21m2). Então caracteriza-se como sistema fotovoltaico residencial aquele com potencia instalada entre 1Kwp e 10Kwp.


Sistema Fotovoltaico Comercial de Energia Solar  Conectado a Rede (10kwp a 100Kwp)

Sistema Fotovoltaico Comercial Conectado a Rede - Sistema fotovoltaico para empresasO sistema fotovoltaico para empresas (sistema fotovoltaico comercial), funciona exatamente como o sistema fotovoltaico residencial , ele permite você gerar parte ou toda a energia que você consome em seu comércio, assim, reduzindo a sua conta de luz para sempre, Para se calcular o tamanho de um sistema fotovoltaico comercial também usa-se como base a conta de luz (o seu consumo de energia elétrica), a área disponível para receber os painéis solares e a localidade geográfica (os índices de irradiação solar variam muito de acordo com o local).A diferença entre um sistema solar fotovoltaico Comercial e um sistema solar fotovoltaico Residencial é a potência (quantidade de painéis solares), i.e. os sistemas fotovoltaicos comerciais geralmente tem uma potencia instalada entre 10kwp e 100Kwp, ocupando uma área entre 65m2 e 700m2. (o sistema fotovoltaico residencial, como mencionado anteriormente tem capacidade instalada entre 1kwp e 10kwp) 

Sistema Fotovoltaico Industrial Conectado a Rede (100kwp a 1000Kwp)

Sistema Fotovoltaico Industrial Conectado a Rede
Photo: Kohls San Bernardino, CA

Funciona exatamente como o sistema fotovoltaico residencial e o comercial, ele  permite você gerar parte ou toda a energia que você consome em seu comércio/indústria. 

Os sistemas Fotovoltaicos Industriais de energia solar  tem uma potencia instalada entre 100kwp e 1000Kwp, ocupando uma área entre 650m2 e 7000m2. (varia de acordo com a instalação) 

Sistemas Fotovoltaicos ISOLADOS ou AUTÔNOMOS (off grid / stand alone)


São sistemas de energia solar fotovoltaica que não estão conectados a rede elétrica, sistemas isolados que alimentam diretamente os aparelhos (cargas) que vão consumir a energia gerada. Os sistemas de energia solar autônomos são muito utilizados em lugares remotos. Esses sistemas devem ser dimensionados minuciosamente, calculando-se exatamente o consumo do aparelho (carga). Com base nos piores índices de radiação solar daquela área específica, dimensiona-se o sistema fotovoltaico isolado para ter uma autonomia de até três dias (em média). Exemplos:

Sistemas Fotovoltaicos de energia solar para bombeamento
Sistemas Fotovoltaicos de energia solar para eletrificação de cercas
Postes de Iluminação Solar
Estações replicadoras de sinal
Casas isoladas da rede elétrica


Sistemas Fotovoltaicos HÍBRIDOS 


Os sistemas híbridos de energia solar fotovoltaica são uma mistura de "sistemas isolados" com "sistemas conectados a rede elétrica". Ou seja, ele é um sistema conectado a rede elétrica mas, possuem também um banco de baterias para armazenar a energia. Esses sistemas são mais caros que os tradicionais conectados a rede pois, além do banco de baterias, eles também necessitam de diversos mecanismos de segurança e equipamentos específicos que acabam encarescendo a solução como um todo.

NOVA CICLOVIA DA POLÔNIA USA ENERGIA SOLAR PARA BRILHAR NO ESCURO

Talvez você se pergunte qual a finalidade de uma ciclovia feita com energia solar, até porque não estamos acostumados a ver esse tipo de tecnologia ser utilizada em pistas para bicicletas. Bem, além do fator sustentabilidade a Polônia levou em conta a questão da segurança para os ciclistas. Não se trata apenas de uma ciclovia abastecida com energia solar, estamos falando de uma ciclovia que reluz ou brilha durante a noite.



Não é de hoje que as pessoas utilizam a bicicleta como meio de transporte, atualmente, questões como mobilidade urbana e os efeitos que os veículos movidos a combustível causam na natureza, tem feito com que muitas pessoas escolham usar uma bicicleta ao invés de um carro. A Polônia é um país com muitos adeptos a bicicleta, e pensando em solucionar um problema comum – não apenas no país – como a falta de segurança nas ciclovias durante a noite, viu a oportunidade de construir uma ciclovia inovadora e diferente.

Aliando sustentabilidade e segurança, a cidade de Lidzbark Warminski, na Polônia, inaugurou recentemente uma ciclovia abastecida com energia solar, que pode ficar iluminada por até dez horas seguidas. E dizemos que o país aliou sustentabilidade a segurança, porque as ciclovias que brilham já existem na Holanda desde 2014, porém, elas utilizam energia elétrica convencional para funcionar. Enquanto a versão holandesa usa LED, a ciclovia da Polônia que brilha durante a noite, usa apenas a energia solar para ficar iluminada.

Funcional e sustentável, o asfalto da ciclovia abastecida por energia solar possui partículas sintéticas chamadas de “luminóforos”, que durante a noite emitem a energia captada do sol, e refletem uma luz azul metálica, que como já mencionado, pode durar cerca de dez horas. Além de não agredir o meio ambiente, a ciclovia iluminada ajuda a prevenir acidentes de ciclistas e pedestres durante o período noturno.

Com cerca de 100 metros de comprimento, a ciclovia abastecida com energia solar construída na cidade de Lidzbark Warminski, na Polônia, ainda é curta perto do que seria o ideal nos quesitos mobilidade e segurança. Existem planos de expansão, porém, é preciso saber qual será o comportamento da ciclovia durante o inverno, daí será possível seguir a diante com os investimentos que vão aumentar a via que brilha durante a noite.

Se tudo der certo, a ciclovia abastecida com energia solar será uma grande conquista para quem utiliza a bicicleta como meio de transporte e também para o meio ambiente. A iluminação das vias a partir de energia solar é uma solução sustentável para o problema enfrentado por muitos ciclistas que pedalam durante a noite. O CEO da TPA, Igor Ruttmar, afirmou que espera que a ciclovia iluminada ajude a prevenir acidentes de ciclistas e pedestres durante o período noturno.

Com ciclovias iluminadas durante a noite, pessoas que não utilizam a bicicleta por medo e insegurança, poderão começar a pedalar nesse período. Isso certamente diminuirá o uso de automóveis, afetando diretamente e de maneira positiva o meio ambiente. Agora nos resta esperar que esse projeto que une sustentabilidade e segurança seja um sucesso completo e chegue logo ao Brasil.

TELHADO SOLAR, AS TELHAS FOTOVOLTAICAS DA TESLA

O telhado que você vê na imagem acima se parece com um telhado solar? Dificilmente você vai responder que sim. Isso porque o visual da casa não se assemelha nenhum pouquinho com o de uma casa que passou por alguma instalação de telhas fotovoltaicas. Bem, essa aparência moderna, que descaracteriza uma casa com telhado solar é justamente o objetivo da Tesla (empresa de carros elétricos de design arrojado)que quer reinventar o design da telha solar.



Além de fabricar carros elétricos, a Tesla apresentou alguns dias atrás a sua solução para fazer casas utilizarem energia sustentável. Durante um grande evento em Los Angeles, o empreendedor Elon Musk apresentou a linha de telhados solares da Tesla, além da Powerwall 2, uma nova bateria integrada para casas.

O conceito desenvolvido pela Tesla foge totalmente do que estamos acostumados a ver. Diferente das telhas fotovoltaicas comuns, que vemos em algumas casas para captar energia solar, com o design grosseiro e que evidenciam que ali existe um telhado solar, a Tesla propôs algo moderno, onde ninguém é capaz de discernir se existe ou não telhas fotovoltaicas na casa. O grande objetivo do telhado solar da Tesla é ser igual a uma casa normal.
 
Dessa vez o empreendedor Elon Musk trabalhou na criação de telhas fotovoltaicas que apesar de terem a aparência de telhas feitas de barro ou pedra, são feitas de vidro temperado e texturizado. A resistência do telhado foi mantida, mas o material é completamente translúcido, atravessado pela luz com uma perda de apenas 2%. Dali, a luz é transmitida para células solares, que ficam escondidas debaixo das telhas. É por isso que esse telhado solar da Tesla é esteticamente mais bonito do que os que estamos acostumados a ver.
 
O novo telhado solar de Elon Musk, fundador da Tesla, será produzido pela SolarCity em Buffalo, Nova York, fábrica que deve ser inaugurada em 2017. As novas telhas terão quatro diferenciações em relação ao tipo de material: ardósia, toscano, liso e texturizado. Elon Musk explicou que as novas telhas fotovoltaicas devem chegar a uma vida útil de 50 anos. O empreendedor também disse que o telhado solar terá 98% de eficiência quando comparado a um telhado solar tradicional, e que eles produzirão quase a mesma quantidade de energia por centímetro quadrado. 

O novo telhado solar também representa um passo na direção do futuro idealizado por Elon Musk: sustentável e com a presença da Tesla onde for possível. O carro elétrico do futuro, por exemplo, é carregado pelas tomadas da casa, que tiram sua energia do telhado solar. As telhas, por sua vez, mandam o excesso de energia gerada durante o dia para ser armazenada em uma grande bateria doméstica. Cada uma dessas etapas é um produto da Tesla: além do telhado, a empresa está para lançar sua terceira geração de carros elétricos e já lançou uma nova versão da Energy Powerwall, conhecida como a bateria doméstica.



A bateria Powerwall 2 conta com 14kw, o dobro da potência do modelo anterior, e é capaz de alimentar uma casa de dois banheiros por um dia. A bateria já está em pré-venda no site da Tesla por US$ 5500, com combinações para quem já possui energia solar ou para quem precisa de uma instalação completa. A Powerwall 2 começará a ser entregue em janeiro de 2017.

FLOTOVOLTAICA: ENERGIA SOLAR FLUTUANTE PARA O BRASIL


Energia flotovoltaica
Pesquisadores da Unicamp fizeram uma avaliação promissora para a adoção no Brasil de grandes fazendas de energia solar sem precisar entrar em conflito com outros usos do solo.
A ideia é usar a energia solar flotovoltaica, um termo oriundo de “sistemas fotovoltaicos flutuantes”, que envolvem a instalação de painéis solares sobre as águas de represas, lagos ou do mar.
Enquanto outros países estão explorando principalmente a superfície de lagos, lagoas e estações de tratamento de águas residuais, a situação brasileira é particularmente favorável à adoção da tecnologia devido às grandes áreas das represas das usinas hidroelétricas.
Além de adicionar outra fonte de energia limpa e renovável, a cobertura das represas pelos painéis solares contribui para a diminuição da taxa de evaporação dos reservatórios e para a redução da proliferação de algas, em decorrência do sombreamento.
E, do ponto de vista técnico e econômico, a grande vantagem é a possibilidade de utilização das linhas de transmissão já disponíveis para as usinas. Hoje, várias fazendas eólicas já totalmente operacionais continuam sem gerar energia no Brasil por falta de linhas de transmissão para levar a eletricidade até os consumidores – e a construção dessas linhas esbarra na dificuldade em conseguir os terrenos necessários às suas instalações e em autorizações ambientais para uso desses terrenos.
Flotovoltaica: Energia solar flutuante
maior usina solar flutuante do mundo está sendo construída no Japão.
[Imagem: Kyocera/Divulgação]

Energia limpa

O objetivo de Karina Strangueto e Ennio Peres era estimar o potencial de produção de energia elétrica através da instalação dos sistemas flotovoltaicos nos reservatórios das hidroelétricas brasileiras.
A pesquisa foi exaustiva, cobrindo 165 das principais usinas, o que envolveu verificar áreas, latitudes, longitudes, altitudes, temperaturas e climas de cada reservatório, para verificar o potencial de geração de energia solar. Usando dois cenários – um com utilização de 8% da área do reservatório, e outro com utilização de 80% – Karina calculou então o número de painéis solares, a inclinação adequada para evitar sombreamentos excessivos e a instalação de passarelas para limpeza e manutenção.
Os resultados foram surpreendentes: com apenas 8% de utilização das áreas totais dos reservatórios poderiam ser produzidos anualmente 444.333 GWh, o que corresponde a cerca de 70% de toda a energia elétrica consumida no mesmo período no país em 2014, que foi de 624.254 GWh. Com a utilização de 80% das mesmas áreas, estima-se a produção de 4.443.326 GWh, que corresponderia a sete vezes o consumo de eletricidade nacional em 2014.
“Imagine quantas hidroelétricas seriam necessárias para chegar a esse mesmo resultado? Claro que devem ser superados ainda os problemas dos altos custos e estudados eventuais impactos ambientais, mas o estudo deixa clara a importância de investir em tecnologias alternativas. Os dados mostram que o potencial desse sistema no Brasil é extremamente alto. O respeito à ecologia não justificaria o emprego desse sistema, embora mais caro?” disse Karina.

TORNEIRA GERA ELETRICIDADE PARA CASA POR MEIO DO MOVIMENTO DA ÁGUA

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Duas coisas que são fundamentais para vida moderna – água e energia elétrica – ainda são artigos de luxo em algumas partes do mundo. Sabendo disso, o coreano Ryan Jongwood criou uma torneira que gera eletricidade com o movimento da água no encanamento. Dá pra acreditar?

Es Pipe Waterwheel

Chamada de ES Pipe Waterwheel, o conceito é semelhante ao aproveitamento de energia cinética dos moinhos de água, por exemplo. A eletricidade fica armazenada em lâmpadas específicas e, quando estão carregadas, são utilizadas para iluminação ambiente.
ES Pipe Waterwheel foi finalista no Prêmio IDEA, uma das principais competições de design do planeta. Além de muitos benefícios, o sistema é fácil de usar e instalar no encanamento já existente. Assista ao vídeo ilustrativo, logo abaixo:

13 coisas que você precisa saber sobre o LED

1. Ao contrário do que acontece com as lâmpadas eletrônicas, o LED não tem sua vida útil reduzida pelo ligar e desligar constante, tanto que ele pode ser usado com sensores de presença.
2.   Alguns modelos de LEDpodem ter sua intensidade de luz controlada, o que permite a criação de cenários e climas diferentes. Para isso, observe na embalagem se o produto é dimerizável.
3. O LED dispensa o uso de reator.
4. Ao escolher o LED, além de observar a Potência (W), que indica o consumo, e o Fluxo Luminoso (lm), que é o quanto a lâmpada irá iluminar, observe a Temperatura de Cor (K): amarela (para um ambiente mais acolhedor), branca fria (para locais com mais atividade) e branca morna (não ofusca a visão).
5. Para aplicar o LED em cozinhas e banheiros, que são locais suscetíveis a umidade, é recomendável utilizar luminárias herméticas. Desta forma se evita que seus componentes eletrônicos sejam danificados pela umidade e eles venham a queimar antes do tempo previsto.
6- Os LEDs não queimam, mas seu fluxo luminoso deprecia após o tempo de vida estimado na embalagem.
7 – Ao substituir outra tecnologia pelo LED esteja atento à informação sobre equivalência descrita na embalagem para garantir que tenha economia. Por exemplo, quando se diz que um LED de 18W equivale a uma incandescente de 60W, significa que nesta substituição você está consumindo 50W a menos, por isso é mais econômico.
8- O LED pode ser descartado no lixo comum porque não contem mercúrio nem metais pesados em sua composição.
9- O LED não esquenta o ambiente. Logo, não atrai insetos nem desbota objetos.
10- O LED não oferece risco à saúde em caso de quebra porque não contém materiais tóxicos.
11- O LED reduz as emissões de gases de efeito estufa.
12- Não emite ultravioleta nem infravermelho.
13- Como dura mais, o LED reduz os custos com manutenção.

6 dicas de economia de energia

Já falamos bastante aqui de como economizar energia com a troca de lâmpadas por tecnologias que duram mais e consomem menos, sendo o LED a alternativa mais eficiente disponível.
Hoje traremos dicas de recursos tecnológicos no quesito iluminação que ajudam a reduzir o consumo de energia e as despejas com a conta de luz.

1-      Sensor de presença

Os sensores de presença são importante auxiliares na economia de energia. Eles são responsáveis por desligar a luz após a ausência de movimentos, de acordo com o tempo programado. São ideias para área de circulação de pessoas, mas que não precisam de luz acesa 100% do tempo, como corredores, estacionamentos e escadarias. Eles funcionam a uma distância máxima programada.

2-      Dimmer

Você pode controlar a intensidade da luz em seu ambiente instalando um dimmer. Ele permite criar cenários e climas diferentes. Se precisa de ambiente mais intimista e de descanso você diminui a luz, já para situações de maior atividade e atenção o dimmer permite aumentar a intensidade. Com isto, ele contribui indiretamente para aumentar a vida útil da lâmpada. Mas nem todas as lâmpadas são dimerizáveis. Antes de instalar um dimmer, consulte esta informação na embalagem do produto.

3-      Interruptor temporizado

Interruptor programado é um auxiliar na redução do consumo de energia. Ele tem um dispositivo que permite programar quando a lâmpada será desligada. Este ajustamento, que depende do tempo estimado, evita o desperdício. Mas esteja atento porque nem todo tido de lâmpada pode ser usado com temporizador, o que é o caso da fluorescente eletrônica – conhecida como compacta.

4-      Temporizador para chuveiro

Todo mundo sabe que o chuveiro é um dos maiores vilões do consumo de energia. Para acabar com aquelas banhos prolongados que desperdiçam água e luz uma alternativa é instalar um temporizador, um dispositivo que desliga o chuveiro após o tempo programado.

5-      Fotocélulas

Para ambientes externos use as fotocélulas, isto permite que as luminárias só acendam à noite.

6-      Prefira o LED

Existem vários tipos de lâmpadas no mercado, mas no quesito economia nenhuma bate o LED. Ele consome 85% menos energia que a incandescente e 33% menos que a lâmpada fluorescente compacta.
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Visita à área preservada revela de onde vem a água para Curitiba


Belas paisagens, em meio à mata atlântica, abrigam boa parte das nascentes dos mananciais utilizados pela Sanepar
Dentro do Parque Estadual do Marumbi está localizada a área denominada Mananciais da Serra. Localizado em meio à floresta de mata atlântica, no município de Piraquara, o local abriga nascentes que vão alimentar as barragens Piraquara I e II e parte da barragem do Iraí. Estes reservatórios integram o sistema de abastecimento de Curitiba e Região Metropolitana, que fornece água para 3,5 milhões de habitantes.
Como forma de preservação, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) mantém um programa de visitas aos Mananciais da Serra. Uma vez por mês, a população é recebida no local para admirar as belas paisagens e conhecer um pouco mais do ecossistema que traz à cidade a água que brota da floresta.
Nos Mananciais da Serra também há história. Até hoje permanecem lá o conjunto dos 17 reservatórios que, a partir de 1908, abasteceram Curitiba. O Carvalho é o principal deles e de onde uma adutora de 38 km levava água até o Reservatório do Alto São Francisco, na capital.
Na área do Carvalho, os turistas podem conhecer o Santuário São Francisco, percorrer a Trilha do Salto (percurso de 1 km), a Estrada do Carvalho (2,5 km) e a Trilha da Chaminé (1,5 km). As caminhadas têm duração mínima de uma hora, entre ida e volta.
VISITAS - Neste fim de semana, dias 10 e 11 de dezembro, a área dos Mananciais estará aberta para visitação. O programa é ideal para passeios em família, para quem gosta de trilhas e de contato com a natureza. As visitas iniciam às 8h30 e a entrada é permitida até as 16h. Às 17h30 os passeios são encerrados.
Não é necessário agendar a visita para grupos com menos de dez pessoas. Grupos maiores devem agendar previamente pelo email mananciaisdaserra@sanepar.com.br ou ucsparana@iap.pr.gov.br
O Programa de Visitas é realizado pela Sanepar em parceria com Prefeitura Municipal de Piraquara, Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e Parque Estadual do Marumbi.